segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Não sei quantas almas tenho


Não sei quantas almas tenho.
Cada momento mudei.
Continuamente me estranho.
Nunca me vi nem acabei.
De tanto ser, só tenho alma.
Quem tem alma não tem calma.
Quem vê é só o que vê,
Quem sente não é quem é (...) Fernando Pessoa

Esse é um trecho dos poemas mais fascinantes de Pessoa pra mim. Mas não quero ter a ousadia aqui de fazer algum tipo de interpretação literária acerca dele. Eu gosto de interpretar da minha forma. E estou refletindo sobre ele hoje.

5 comentários:

  1. OWn amiga, esse trecho combinou muito com teu blog e é a tua cara =)
    Amiga, pois vc perdeu minha fase regueira, pirei muuuuuuuuuuuuuito hehehe, Cris acho que lembra hehe.
    Beijos linda!

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  2. Simplicidade do teu sorriso,caracterisa tua existência,
    Vê, em tudo, um motivo de alegria.
    E, assim, na paz de tua consciência,
    Faze da fé teu pão de cada dia!
    E conserva em perpétua adolescência
    Num halo de esplendor e de Harmonia
    Teu coração e tua inteligência,
    Dentro do sonho excelso que te guia.

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  3. Amiga Joy, somos fruto do tempo, mudamos conforme a ocasião...mudamos de ideais, de opiniões e muitas coisas na nossa vida se metamorfosiaram com o tempo. E ao meu querido aluno e amigo Marcos, vai um grande abraço e gratidão pelo reconhecimento, pelos elogios e pela admiração. Sinto-me lisonjeada.

    Bjos Supremo a todos!

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  4. Carlinha, amei esse poema. Realmente é a cara do teu blog. Perfect.
    Bjium

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  5. Esse poema é a tua cara, pois ele retrata a multiplicidade de almas que te formam e resultam nessa pessoa versátil que és.

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